Utilizada por personalidades como Adriane Galisteu, atacante Hulk, Cristiano Ronaldo e Marc Jacobs, a terapia ganha cada vez mais espaço. A câmara hiperbárica é um tratamento baseado na respiração de oxigênio 100% puro com pressão atmosférica mais elevada do que o normal, capaz de ajudar na recomposição dos tecidos da pele. Para realizar este procedimento, o paciente entra dentro de uma câmara fechada e permanece nela de 90 minutos a 2 horas (a depender de cada caso), tempo adequado para oxigenar os tecidos. Quando a sessão é finalizada, o corpo absorve mais oxigênio para os pulmões e ajuda a melhorar a circulação sanguínea estimulando o crescimento de células saudáveis e combatendo bactérias.
Os tecidos do nosso corpo precisam de oxigênio para funcionarem corretamente. Quando acontece uma lesão em alguns destes tecidos, é necessário mais oxigênio para repará-los. Segundo o doutor Arthur Feltrin, médico especialista em pneumologia e medicina da longevidade, pelo fato de aumentar bastante a quantidade de oxigênio transportado pelo sangue, o tratamento traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental. “A câmara hiperbárica ajuda no combate de infecções, auxilia na recuperação de feridas complexas, ou seja, onde existe uma má cicatrização, é eficaz em casos de embolia pulmonar, inibe a proliferação de bactérias, ajuda na compensação da deficiência de oxigênio, neutraliza substâncias tóxicas e potencializa a ação de alguns antibióticos, tornando-os mais eficientes’’, explica o médico.
Via de regra o tratamento que utiliza a câmara hiperbárica pode ser realizado por qualquer indivíduo desde que acompanhado e recomendado por seu médico. Com o diagnóstico em mãos ele fará, caso necessário, a indicação mais adequada ao seu paciente. “Ela não é recomendada para pacientes que tenham presença de ar entre as pleuras, o que chamamos de pneumotórax, não tratada e para os que fazem uso de quimioterápicos.” explica o profissional. Indivíduos que tenham asma, bronquite, sinusite, claustrofobia, histórico de cirurgia torácica e lesões pulmonares ou que estejam resfriados devem avaliar junto ao seu médico caso a caso. “Podem ter alguns efeitos colaterais sim. Os mais comuns são: desconforto nos seios da face e auditivo, tosse seca, alterações visuais transitórias e em casos mais raros convulsões devido a quantidade elevada de oxigênio no cérebro. ” finaliza.
Os resultados variam de acordo com a necessidade e condição de cada paciente. Em alguns casos já se tem uma leve melhora nos primeiros dias. Geralmente são necessárias de 15 a 30 sessões e elas podem ser realizadas até seis vezes por semana. A indicação do médico é determinante para o tratamento.
Todas as informações adicionais sobre o tratamento podem ser encontradas no Instagram do Dr. Arthur Feltrin @drarthurfeltrin.
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