Sexualidade x menopausa
A sexualidade feminina continua sendo um grande tabu, principalmente sobre o seus desdobramentos durante a maturidade e após a menopausa. A psiquiatra, Dra. Nina Ferreira, conta à Vogue que com as mudanças na libido muitas mulheres pensam: ‘estou quebrada, preciso me consertar’. Segundo a médica, a consequência é a compra do desejo em ampolas de testosterona como se fosse uma obrigação senti-lo. “E se esquecem de que a sexualidade feminina é muito mais mental do que hormonal, e que a vida sexual não precisa seguir o modelo masculino para ser plena.”, completa.
Na matéria vem a discussão de por que ainda é tão difícil dizer que não se sente desejo. Nina então orienta que encarar a sexualidade sob o prisma da maturidade saudável, sem cobrança, sem regras, sem ter que isso ou aquilo, é libertador. Mas, para que isso aconteça, é preciso, antes de qualquer coisa, entender e aceitar o que é importante para você. Sem cair na cilada da competição. É tirar o peso da comparação e abrir espaço para um novo tipo de prazer. Um que não se mede em frequência, mas em conexão. “A libido ideal não é alta, constante ou performática. Ela é autêntica, respeitosa e, acima de tudo, individual”, conclui a dra. Nina.
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