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Vitiligo: Ligia Novais fala de novos tratamentos para a Veja


O vitiligo é uma condição autoimune que desafia a pigmentação da pele, pois causa a sua hipopigmentação. Além disso, também impacta, muitas vezes, na autoestima e no bem-estar das pessoas. Mergulhando nesse universo complexo, a Dra. Ligia Novais, dermatologista renomada e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), nos guia por uma jornada de esperança por meio da ciência e tecnologia. Isso porque, em artigo para a Veja, a médica fala sobre as inovações tecnológicas que podem ajudar no tratamento.

 


Entendendo o Vitiligo: Hipopigmentação da pele

O vitiligo surge quando o sistema imunológico ataca os melanócitos, células responsáveis pela produção da melanina, pigmento que dá cor à pele. Essa “revolta” celular desencadeia a despigmentação, ou seja, cria manchas brancas em diversas áreas do corpo, como rosto, tronco, membros e até mesmo olhos, cabelos e boca. Nesse contexto, trazendo um sopro de esperança para o tratamento do vitiligo, a Dra. Ligia Novais apresenta a inovadora técnica de microenxertos autólogos, uma abordagem já consagrada no tratamento capilar e agora também na pele, já que traz resultados animadores na repigmentação.

 

 

O microenxerto autólogo, realizado em ambiente clínico sob rigorosos protocolos, abre um novo horizonte na área da saúde. Através da utilização de células da própria pessoa (autólogas) e de doadores compatíveis (homólogas), essa técnica inovadora estimula a revitalização da pele. Nesse sentido, ela traz efeitos surpreendentes.

Em sua aplicação inicial, o microenxerto se destacava pela capacidade de restabelecer o crescimento de folículos pilosos. Contudo, em sua nova fase, a técnica vai além, reativando os melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que confere cor à pele. Realizado por profissionais experientes e qualificados, o microenxerto autólogo é um procedimento seguro e minimamente invasivo. A recuperação é rápida e os resultados são progressivos, com efeitos duradouros e naturais.

Para mais informações sobre o estudo, os benefícios da nova tecnologia e as expectativas para o futuro, confira a matéria completa na Veja clicando aqui!

 

Informações para a imprensa: 

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