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Dra. Joyce Rodrigues conta sobre novas apostas do mercado farmacêutico à Vogue

Uma das novas apostas do século no mercado dermatológico e farmacêutico é sem sombra de dúvidas a regeneração através de processos cada vez mais compactos, eficientes e menos invasivos. Contudo, alguns novos ativos ganharam destaque provando entregar resultados efetivos e de alta performance através de suas novas tecnologias. A Dra. Joyce Rodrigues foi então selecionada pela revista Vogue para falar sobre alguns deles.

 

O que são Exossomos?

No topo da lista de apostas estão os exossomos, que agem como mensageiros dentro do organismo. Dessa forma, levam as informações mais importantes de uma célula à outra conduzindo o ritmo de várias células ao mesmo tempo. A Dra. Joyce Rodrigues, farmacêutica e CEO da Mezzo Dermocosméticos, primeira marca brasileira a trazer essa tecnologia para um produto de skincare, descreve os exossomos como pequenas bolsas cheias de fluido que carregam proteínas, lipídios, e peptídeos – podendo ainda ser derivados de células-tronco de plantas. “Os exossomos conseguem analisar todos os déficits e aumentos da produção das células – como a queda na fabricação de colágeno, por exemplo – e, assim, reprogramá-las para diminuir ou multiplicar sua produtividade”, explica Joyce.

 

Atualmente, o Brasil permite apenas o uso tópico da substância, sem o emprego de injetáveis. Em clínicas estéticas, já é possível aplicá-la na superfície da pele e completar o procedimento com microagulhamento no sistema “drug delivery”. Este procedimento atinge as camadas mais profundas da derme. “Ele é um multiativo, com resultados que passam pelo tratamento de acne, melhora da firmeza e textura, aumento da capacidade regenerativa e até diminuição da queda de cabelo”, completa a Dra. joyce Rodrigues.

 

PDRN é uma das novas apostas

Outro ativo destaque na medicina regenerativa é o polinucleotídeo desoxirribonucleotídeo, ou PDRN, que é uma molécula com alta capacidade de restauração dos tecidos, presente no DNA do salmão. “O PDRN tem como foco a reconstrução do DNA. Ou seja, ele repara a célula que foi danificada”, destaca Joyce Rodrigues. Este ativo tem ainda ação anti-inflamatória e age no combate à hiperpigmentação da pele. “Enquanto o exossomo trabalha em toda a comunicação celular, o PDRN age em um único receptor que precisa ser reconstruído. Juntos, eles garantem resultados ainda melhores, regenerando uma pele que possui queimaduras com muito mais agilidade”.

 

Para mais informações sobre as novas tecnologias do mercado dermatológico e farmacêutico, confira a matéria completa na Vogue clicando aqui!

 

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