Você sabe quais os principais vilões do envelhecimento da pele?
Segundo Joyce Rodrigues, farmacêutica bioquímica especialista em cosmetologia e presidente da Mezzo Dermocosméticos, diversos fatores estão associados à inflamação da pele, desde fatores internos como a má alimentação, ingestão rica de açúcar e carboidratos, álcool entre outros, e a questão dos fatores externos também como a poluição. Mas estresse e açúcar são os principais vilões.
“Hoje, conforme vemos as mudanças nos níveis de inflamação do corpo como uma das consequências da COVID-19 que nos deixou em um nível de alerta e insegurança por um longo período. Nosso corpo está convivendo com altos níveis de cortisol a longo prazo, o que tem como uma das consequências a elevação nos níveis de inflamação correspondentes aos radicais livres gerados devido ao interno desequilíbrio oxidativo”, de acordo com Joyce.
Assim como o estresse crônico, que resulta em níveis de cortisol permanentemente altos e prejudiciais, certos alimentos inflamatórios, como o excesso de açúcar, sendo um dos principais vilões, também promovem impacto negativo na saúde e na aparência da pele e resultam em sinais prematuros de envelhecimento: as células não podem reconstruir a elastina e o colágeno, gerando por consequência a aparência de rugas e perda de elasticidade, enquanto o comprometimento da renovação das células, da mesma forma, leva a um tom de pele opaco e aparência cansada.
“Podemos perceber um aumento na incidência de rugas, vermelhidão, coceira, secura, acne e manchas”, diz.
Para a fisioterapeuta Cintia Cristina Santi Martignago, analista de Pesquisa Desenvolvimento e Inovação da IBRAMED, quando se fala de pele inflamada é preciso ter a atenção redobrada para possibilidade de hiperpigmentação pós-inflamatória. “Por isso, é bom sempre ter o cuidado redobrado com procedimentos estéticos”, explica.
“Podemos fazer uso de lasers e LEDs, que auxiliam na modulação de quadros inflamatórios e estimulam a produção de colágeno”.
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